
* Nome: Carlos Alberto Gamarra Pavón
* Nacionalidade: Paraguai
* Idade: 43 anos
* Profissão Atual: Dirigente do Rubio Nü
* Jogos: 483(110 pela Seleção Paraguaia)
* Gols: 28(12 pela Seleção Paraguaia)
* Números: 4/24
* Clubes:
1991-1992- Cerro Porteño
1992-1993- Independiente
1993-1995- Cerro Porteño
1995-1997- Internacional
1997-1998- Benfica
1998-1999- Corinthians
1999-2000- Atlético de Madrid
2000-2002- Flamengo
2001-2002- Olympiakos(Emprestado pelo Flamengo)
2002-2005- Internazionale
2005-2006- Palmeiras
2007-2008- Olimpia
* Títulos:
- Cerro Porteño: Campeonato Paraguaio(1992 e 1994)
- Internacional: Campeonato Gaúcho(1997)
- Corinthians: Campeonato Brasileiro(1998), Campeonato Brasileiro(1999) e Campeonato Paulista(1999)
- Flamengo: Campeonato Carioca(2001), Taça Guanabara(2001) e Copa dos Campeões(2001)
- AEK Athenas: Copa da Grécia(2002)
- Internazionale: Copa da Itália(2005)
* Prêmio Individuais:
- Seleção do Campeonato Brasileiro: 2005
- Melhor zagueiro da Copa do Mundo de 1998
- Melhor defensor da Conmebol em 1998
- Com certeza Gamarra foi um dos maiores zagueiros do mundo e da Seleção Paraguaia. Vamos ver a opinião dos torcedores:
Renan: Olha, tenho que admitir que seu auge foi no nosso maior rival, Corinthians. Porém, jogou muito pelo Palmeiras também. A precisão dele em chegar no atacante era absurda. Era muito difícil Gamarra ir seco na bola. É considerado um dos maiores da história merecido. Líder em campo! Sua precisão em desarmes era excelente. Era muito difícil Gamarra cometer faltas. E, sinceramente, é um dos pontos mais fortes do zagueiro: chegar firme e sem falta. Além disso, era muito idolatrado no Brasil. Não é atoa que jogou em 4 gigantes do futebol brasileiro!
Guilherme: Mais conhecido como Gil branco, Carlos Gamarra é uma lenda do futebol. Zagueiro clássico, que não dava chances ao atacante rival, chamou atenção também pelo baixo número de faltas que cometia. E foi justamente essa precisão cirúrgica nos desarmes que o consagrou no alvinegro paulista.
Ídolo em sua seleção, fez parte da histórica campanha de prata nos Jogos Olímpicos de 2004. Na equipe principal, infelizmente não participou da heróica campanha paraguaia na Copa de 2010, encerrando sua carreira pelos Guaraníes após a precoce eliminação no mundial da Alemanha.
Será eternamente lembrado pela Fiel pela conquista do bicampeonato brasileiro, que desencadeou a década mais vitoriosa da história corinthiana. Mas também ficou marcado por ficar na saudade naquele gol antológico que Tevez fez contra o Palmeiras, em 2005. Ninguém mandou escolher o rival...
Alan: Simplesmente um monstro na zaga. Gamarra fazia o estilo xerifão, mas com uma grande diferença: ao invés de tentar intimidar os adversários com brutalidade, se impunha com tempo de bola e desarmes.
Não sei com certeza, mas se não é o único zagueiro, é um dos poucos a passar uma Copa do Mundo inteira sem cometer uma falta se quer, um gênio da posição.
Até depois de ficar velho para a sua carreira, Gamarra continuou com seu estilo, sendo um dos poucos a ser ídolo de Corinthians e Palmeiras.
Gustavo: Difícil exaltar um zagueiro, ainda mais quando jogou nos rivais e deu trabalho para o seu time. Mas sim, Gamarra, o craque da semana no Desabafo, se destacou como um defensor que sabe marcar sua zona e sabe jogar, técnicamente falando. Fez poucas faltas, pois fazia boas marcações. Com passagens no Corinthians e no Palmeiras, ele diz sentir falta é de outro time: o Flamengo. Em entrevista, disse ter saudades da grande torcida do Fla. Hoje esse eterno zagueiro é dirigente do Rubio Nü, onde trabalha ao lado de Arce. Lá ele continua usando sua experiência e ajudando o mundo do futebol.
OBRIGADO, GAMARRA!
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