sexta-feira, 17 de abril de 2015

Quadro - Craque da Semana #23

Fala, leitores! Estamos indo para mais uma edição do quadro mais famoso do blog. Hoje, faremos sobre mais um jogador brasileiro. Optamos por um atleta que fez história no Santos Futebol Clube, pois fez 103 anos essa semana. E nada melhor que escolher um ídolo da nação alvinegra, né? O escolhido da vez é Giovanni, o Messias do Peixe.




- Estatísticas:
* Nome: Giovanni Silva de Oliveira
* Nacionalidade: Brasil
* Idade: 43 anos
* Apelido: Messias
* Jogos: 728(20 pela Seleção Brasileira)
* Gols: 293(6 pela Seleção Brasileira)
* Números: 7/10
* Clubes:
1992-1994- Tuna Luso
1993- Remo
1994- Paysandu
1994- São Carlense
1994- Santos
1995-1996- Santos
1996-1999- Barcelona
1999-2005- Olympiakos
2005-2006- Santos
2006- Al-Hilal
2006-2007- Ethnikos
2007- Sport
2009- Mogi Mirim
2010- Santos
* Títulos:
- Remo: Campeonato Paraense(1993)
- Barcelona: Recopa Européia(1997), Copa do Rei(1997) e Campeonato Espanhol(1998)
- Santos: Campeonato Paulista(2010)
* Prêmios Individuais
1995 - Bola de Ouro da revista "Placar"
1996 - Artilheiro do Campeonato Paulista (24 gols)

- Com certeza Giovanni foi importante para o futebol brasileiro, principalmente para os alvinegros praianos. Vamos ver a opinião dos torcedores:

Renan: Não vi jogar no seu auge. O que me lembro dele é em 2005, jogando pelo Santos. E me recordo que era muito bom atleta! Tinha um excelente passe e comandava o meio de campo. Aquele jogo contra o Corinthians- que foi totalmente normal, mas mandaram voltar, pois foi o título mais roubado da história para os Gambás- ele foi monstro. JOGOU DEMAIS! Me lembro desse Giovanni. Agora, o do Barcelona eu não posso dizer, mas meu pai disse que ele jogou demais. Sei que foi um ídolo do nosso rival e que jogou muito.

Como já cansei de falar, comecei a entender o futebol com mais clareza a partir da decepção do rebaixamento em 2007. Portanto, não pude ver Giovanni jogando bola, e sim entrando em campo (mais por seu histórico e sua liderança do que pela qualidade ainda aprimorada).
Seria injusto avaliar o atleta levando em conta suas sete atuações pelo Santos em 2010, quando sua idade já era maior do que o número de torcedores da baixada. Recorri então ao Corujão da internet, esse tal de Google, e acabei me deparando com números curiosos: afinal, não é qualquer um que consegue manter uma média de 70 partidas.
Em meio a convocações polêmicas, o meia cegou a disputar a trágica Copa de 1998 pela Seleção. Aliás, fica claro aí como a influência de terceiros na lista dos comandantes brasileiros não vem de ontem e nem é exclusividade de marca x ou treinador y.
Posso concluir que Giovanni fez parte de uma espécie em extinção: a dos meias clássicos, que seguram a bola e levantam a cabeça. Que pena, pois de dancinha e correria esse futebol já tá cheio.

Alan: Antecipadamente já vou pedir desculpas para meus colegas e vocês leitores, pois não tenho tanto conhecimento sobre o atleta, mas lembro que era um baita jogador, com grande técnica e um bom chute. Nunca ouvi algum acontecimento envolvendo ele em alguma polêmica, mostrando seu profissionalismo e amor pelo esporte... Outra coisa que me faz não lembrar muito dele, foi a falta de títulos no time do litoral.

Gustavo: Um dos melhores jogadores que já passaram pelo Alvinegro da Vila Belmiro! Chegou ao clube em 2004 e em 2005 foi o principal jogador do time que conquistou o segundo lugar do campeonato Brasileiro. O que é sempre lembrado, é sua épica partida no segundo jogo da semi-final contra o Flu. O Santos precisava ganhar de 3 a 0, e conseguiu, graças a Giovanni que marcou dois; como um Meia habilidoso e com uma rara visão de jogo, armou duas jogadas para dois gols do Santos que venceu a partida por 5 a 2. Na final, perdemos para o Botafogo, graças a uma má atuação da arbitragem que tirou o titulo do peixe!
Giovanni foi pra Europa, precisamente na Catalunha, jogar no Barça, ao lado de Ronaldo e Rivaldo. Depois passou cinco anos no futebol grego, onde se tornou um dos principais craques da história do futebol da Grécia, ganhando 5 títulos nacionais. Em 2005, voltou ao Santos. Infelizmente, a diretoria acabou mandando ele embora sem nenhuma homenagem. Com certeza o abalou, mas ele fez uma coisa importante: o paranaense trouxe Paulo Henrique para as categorias de base do Santos, que logo depois se tornou o Ganso, aquele maestro. E hoje joga no São Paulo!
Craque? Sim, e será lembrado pelos times por onde passou! Mas hoje ele não pensa em futebol e sim nas peladas do final de semana!









OBRIGADO, GIOVANNI!




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